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3 de nov. de 2017

Enriquecimento Ambiental - O quê é isso?

Os animais na natureza estão constantemente em busca de alimento, água, território, disputas pelo parceiro sexual, abrigo, evitando predadores. Vivem novas experiências com muita freqüência, tendo a oportunidade de aprender com cada escolha que fazem. Em um ambiente artificial, a alimentação é fornecida e os animais não precisam competir, estando protegidos de seus predadores. Muitas vezes o ambiente não possui distrações (são jaulas de cimento e grade ou gaiolas), levando o animal a viver anos em espaço muito reduzido e sem nenhum desafio físico e mental. Isso gera sérios problemas comportamentais.
Apenas na década de 70 o conceito de enriquecimento ambiental começou a ser difundido e aplicado em zoológicos pelo mundo. Enriquecimento ambiental é a criação de um ambiente mais complexo e interativo, promovendo desafios e novidades que simulam situações que ocorreriam na natureza, oferecendo oportunidade de escolha ao animal mantido em cativeiro. Isto permite a expressão de comportamentos específicos de cada espécie. É necessário que se faça uma investigação comportamental, principalmente de espécies pouco conhecidas. Logicamente há uma limitação de espaço e atividades, mas é possível incrementar imensamente o ambiente em que o animal vive com o enriquecimento, tornando-o mais complexo, portanto, menos previsível.



Existem cinco tipos de enriquecimento ambiental, que devem ser apropriados a espécie em questão, para garantir não só a segurança dos animais como do público, no caso de animais cativos no zoológico. São eles:
1. Físico: relacionado a estrutura física do recinto, ou seja, introdução de aparatos que deixem o ambiente semelhante ao habitat natural de cada espécie. Exemplo: vegetação, diferentes substratos (como terra, areia, grama, folhas secas), estruturas para se pendurar e balançar (como cordas, troncos ou mangueira de bombeiro) etc.
2. Sensorial: É amplamente utilizado e consiste na estimulação dos cinco sentidos dos animais: visual, auditivo, olfativo, tátil e gustativo. Sons com vocalizações, ervas aromáticas, urina e fezes de outros animais (com acompanhamento periódico, através de exames coproparasitológicos)
3. Cognitivo: Dispositivos mecânicos (“quebra-cabeças”) para os animais manipularem são maneiras de estimular suas capacidades intelectuais.
4. Social: Consiste na interação intra-específica ou inter-específica que pode ser criada dentro de um recinto. Os animais têm a oportunidade de interagir com outras espécies que naturalmente conviveriam na natureza ou com indivíduos da mesma espécie.
5. Alimentar: variações na alimentação também podem ser consideradas um tipo de enriquecimento ambiental em cativeiro. É de suma importância ressaltar que tais variações devem ser DE ACORDO com os hábitos de cada espécie, visando sempre o bem-estar animal. Alimentos que não constam na dieta habitual do cativeiro podem ser oferecidos aos animais esporadicamente, como frutas da época, por exemplo. Variações na maneira como estes alimentos são oferecidos (inteiros, escondidos ou congelados), na freqüência (diariamente ou não) e no horário (manhã, tarde ou noite).

A primeira coisa que nos chamou a atenção quando visitamos o Zoológico de São Paulo, foi que a maioria dos psitacídeos estava com casal formado. Este tipo de conduta, ainda pouco explorada, chama-se Enriquecimento Social, explicado acima. Alguns animais, como os primatas que apresentam hábitos sociais bastante evidentes, têm maior necessidade deste tipo de atividade; já outros de hábitos solitários pouco dependem desse tipo de interação.
Desta forma, uma das técnicas de enriquecimento que podem ser utilizadas para minimizar esta questão é o uso de espelhos para proporcionar aos animais novos estímulos no ambiente cativo. Para alguns indivíduos, o espelho pode ainda exercer uma outra função a partir do momento em que eles se reconhecem ao observar sua imagem refletida, como acontece com a maioria dos chimpanzés (Pan troglodytes). Ao estimular a capacidade cognitiva destes animais, estamos contribuindo também com seu bem-estar.
Ainda convém citar que assim como as demais técnicas de enriquecimento ambiental, esta deve ter sua permanência previamente determinada, bem como ser acompanhada de observações etológicas para garantir a segurança dos animais.


Disponibilizado por: Unknown11/03/2017 10:37:00 PM

Adaptação de um Twister com o dono


"Meu rato Twister filhote não quer ficar na gaiola, tem dois andares, espaço grande, comida, água, uma casinha com jornal, brinquedos p roer, e o chão forrado com um tipo de serragem que absorve a urina dele... Mas mesmo assim ele escapa pelos vãos da gaiola e se esconde de baixo do armário.. Ele parece estar assustado, faz dois dias que chegou em casa, é curioso é só tenho ele...ele está infeliz sem amigos?? Porque sai da gaiola e se esconde???"


Olá querido leitor!
É importante fazer uma adaptação, sem ruídos em demasia, sem estresses que só irão assustar ainda mais seu ratinho recém chegado.
O vá conquistando pelo estomago, e fale com ele com uma voz baixa, calma...
Que o tranquilize.

Se for uma ratazana Twsiter Fêmea, recomendo você comprar mais uma fêmea.
Caso seja macho, desconsidere, pois um casal de ratos pode dar 12 filhotes por ninhada...

Disponibilizado por: Unknown11/03/2017 10:26:00 PM

5 de jan. de 2014

Rato perdendo pelos, o que fazer?

Recebi uma dúvida de nosso leitor, Lucas RD a qual segue abaixo:

Eu comprei um camundongo há 6 meses. Fêmea. Porém há pouco tempo ela vem arrancando os próprios pelos com os dentes e patas(coçando). Não sei o que fazer e o motivo disto. Eu forro sua gaiola com papel e ela come mais é sementes de girassol. Já comprei pó de banho seco para ela mas não resolveu. Dei apenas umas 4 vezes por que dizem que não é bom. Você sabe o que está causando isso?

Obrigado.

Olá Lucas RD! É um prazer responder sua pergunta! 
Pois bem, isso pode ser várias causas, principal delas pelo que notei é a Alimentação e Estresse.
Alimentação:
Alimentação de um rato tem que ser rica em legumes e frutas, além de uma base. Base é o que eles comem quando não têm frutas, Granola, Aveia e cereais de não origem de milho pois Milho pode desencadear câncer além de vários outros problemas de saúde. O que o recomendo é reestruturar a alimentação de seu bichinho, eu tenho três ratas e as forneço uma alimentação balanceada e mesmo assim é longe de uma boa alimentação.
As comprei dois pratos onde em um coloco Aveia, Granola, Cereais. E no outro; frutas e legumes diversos picados. Segue lista de frutas e legumes que dou:
-Mamão
-Maça
-Banana
-Goiaba
-Manga
-Melancia
-Cenoura
-Berinjela
-Melão
Fora que uma a duas vezes por semana forneço-as uma metade de ovo de galinha. Lavo bem a casca com esponja, coloco para cozinhar até a gema ficar bem cozida e corto metade. Recomendo você tirar os Girassóis, Amêndoas, Amendoins, Milho ou qualquer coisa parecida pois há uma taxa de gordura muito grande o que faz mal aos ratinhos.
Estresse:
Tire a gaiola de locais estressantes a ela, a minha fica no meu quarto, tire de perto onde há muita movimentação humana ou aglomeração de gente. Recomendo também que compre uma gaiola maior a ela caso a sua não seja, a minha é de 60x60x30 que paguei 80 reais. Pois um rato precisa desde mesmo espaço. Não coloque em hipótese alguma: Serragem, Folhas de Jornal e Revista. Jornal e Revista ao entrar em contato com a urina, libera chumbo da tinta de impressão que vai direto para o pulmão dela. E a serragem tem um pó de madeira que também prejudica a saúde do animal.
Note se há casquinhas marrom-claras no meio dos pelinhos dela, se tiver, peço que leve-a a um veterinário competente. A consulta custa em média 50 reais. Tire o pó de mármore que compraste pois ratos não podem com esse tipo de limpeza, só Hamsters. Limpe com frequência a gaiola dela 1x por dia. Deixe só a bandeija da gaiola, sem nada, ou compre folhas A4 BRANCAS sem nenhum tipo de impressão e coloque para elas. Há também areia de gato, o que é ótimo para ratos, porém dependendo da areia causa problemas no organismo do animal. Caso haja panos para conforto do ratinho, é legal lavar regularmente pois eles podem acarretar à existência de ácaros que muitas vezes é o motivo da perda de pelos.

Qualquer coisa que houver a acontecer, nos notifique e se possível leve-a em um veterinário de silvestres.
Caso tenha gostado de nossa resposta, curta nossa Page que está em fase de construção no Facebook, E adicione nosso CDC além de recomendar esse Blog.
Rattopedia!

Disponibilizado por: Unknown1/05/2014 01:23:00 PM

3 de jan. de 2014

A alimentação de um coelho

O coelho é um animal herbívoro, sendo um grande consumidor de celulose, aproveitando mais de 80% da existente nas forragens. Portanto, os alimentos que entram em na dieta desses animais se baseiam principalmente em forragens e grãos embora, sob determinadas condições de sua exploração, sejam necessários cuidados especiais e imprescindível adicionar alimentos de origem animal, para equilibrar as rações, tornando-as mais indicadas para o crescimento, produções, crias, etc., pela inclusão dos elementos mais indicados para essas especializações. 

A alimentação dos coelhos em criações caseiras, não oferece os mesmos problemas que o arraçoamento nas criações industriais, comerciais ou em grande escala. Nas criações caseiras, sua alimentação é feita à base de forragens, restos de horta, de podas de árvores e outras plantas. 

Os coelhos de raça são animais selecionados para alta produção e necessitam de uma alimentação adequada, para que deles seja obtida maior produtividade. 

O desenvolvimento dos coelhos é precoce e são animais de rápido crescimento, entre outros motivos, devido à composição química do leite da coelha, que é muito rico em proteínas e sais minerais. Sua desmama requer uma ração de relação nutritiva estreita, que pode ampliar-se à medida que o animal vai se aproximando da idade adulta. 

Proporcionalmente a seu peso e tamanho, o coelho consome e aproveita muito mais os alimentos do que os bovinos, que seguem um regime de alimentação herbáceo muito parecido. 

Charon cita o caso de um boi de 800kg de peso que consome, diariamente, 50kg de forragens (ervas) e que engorda 1,5kg por dia. Com 400 coelhos de 2kg cada um, num total de 800kg, com um consumo de 280kg diários de ervas (700g por cabeça), cada um engorda 25g diárias, dando um total de 10kg diários, o que representa 6 vezes mais ganho de peso do que o bovino. 

Verificando a quantidade de ração consumida pelo boi e pelos coelhos e o ganho de peso alcançado, podemos verificar que o potencial de ganho de peso dos coelhos é maior do que o do boi, embora a mão-de-obra, os cuidados e o volume de ração sejam maiores que para o boi em questão. Apesar disso, com a produção das peles e pelos que os 400 coelhos fornecem, a diferença de custo, manutenção, etc. é facilmente coberta e com vantagens.

Por, Yahoo.

Disponibilizado por: Unknown1/03/2014 04:53:00 PM

Twisters curiosidades básicas

Os ratos são bichos ideais para quem quer um animal de estimação muito esperto e afetuoso. Dos roedores existentes, o Twister ou Mecol, são os ratos mais inteligentes e interativos com o dono. Apesar da excepcional docilidade, ainda é lamentável que tenham sua popularidade limitada pela falta de informação e pelo preconceito.

Ratos de estimação pertencem à mesma espécie que o rato de esgoto (Rattus norvegicus), entretanto, são limpos e devido a cruzamentos seletivos, têm o temperamento bem diferente dos seus ancestrais, sendo muito menos territoriais e agressivos. Enquanto os ratos selvagens são uma praga, a variedade doméstica contribuiu e ainda contribui para o avanço de pesquisas que beneficiam o homem, servindo de cobaia para as mais diversas experiências.

Suas qualidades são inúmeras: São de fácil manutenção, já que necessitam de espaço pequeno e poucos cuidados. São baratos, assim como sua alimentação e sociáveis. Aprendem truques com relativa facilidade, atendem pelo nome, não precisam de vacinas, não fazem barulho, nem precisam sair para passear. Não deixam pêlos pela casa e quando mantidos em ambiente limpo, praticamente não têm cheiro. Não transmitem doenças e, se manuseados com freqüência e de maneira adequada, passam a interagir com os donos de maneira similar à dos cães e gatos.

Um rato Twister normalmente não morde, a não ser que esteja extremamente assustado ou que seja uma fêmea protegendo seus filhotes. Às vezes mordiscam sem querer os dedos do dono, achando que se trata de comida, o que raramente causa feridas. O único cuidado importante para manter o rato saudável, é a limpeza semanal da gaiola. Também deve-se verificar todo o dia se têm água e comida disponível.

Os dentes dos roedores crescem continuamente durante toda a vida, o que faz com que esses mastiguem objetos instintivamente para desgastar os incisivos. Assim, ratos não devem ser soltos pela casa sem supervisão, uma vez que provavelmente destruirão roupas, fios elétricos, móveis, etc. Com o tempo, é fácil acostumar o animal ao ambiente, sendo possível até deixá-lo solto, sem a preocupação de fuga. (mas atenção não deixá-lo solto com outros animais em casa).

É importante que todos os ratos mantidos juntos sejam do mesmo sexo. Caso contrário, certamente ocorrerá uma explosão populacional e logo você não terá onde alojar tantos animais, uma vez que nascem uma média de 5 a 15 filhotes por ninhada e uma fêmea pode ter cria a cada dois ou três meses.

COMPORTAMENTO - Basicamente, machos são mais calmos e afetuosos, enquanto as fêmeas são agitadas e mais brincalhonas. Na maioria das vezes, os machos interagem mais com os donos. Porém, boa parte deles costuma marcar com gotas de urina tudo o que consideram sua "propriedade", inclusive pessoas, o que pode incomodar alguns indivíduos.

TAMANHO - As fêmeas são menores e mais esguias que os machos, que têm os pêlos mais ásperos e grossos. Além disso, machos em idade de deixar a mãe já têm os testículos visíveis e desenvolvidos, o que permite que os dois sexos sejam distinguidos facilmente.

SAÚDE - Um rato livre de enfermidades geralmente é ativo e curioso. Fique atento para os seguintes sinais de doença: dificuldade de respiração, andar cambaleante, espirros excessivos, letargia, olhos opacos ou lacrimejantes, nariz escorrendo, feridas e diarreia.

GAIOLA - As habitações mais adequadas aos ratos são gaiolas de arame e aquários. O tamanho mínimo para um ou dois ratos é de 60x30x30 cm. Mas, quanto maior a gaiola, melhor. Para melhor aproveitar o espaço, você também pode construir novos andares e colocar rampas na habitação escolhida. Qualquer tipo de gaiola de arame pode ser usado para abrigar ratos, mas prefira a que não tenha grades no chão (pode levar um rato a fraturar um membro, caso este fique preso) e o espaçamento entre suas barras seja de, no máximo, 1,5 cm.

FORRAÇÃO - O fundo da gaiola ou do aquário, não pode ser forrado com jornal, serragem pois agride a saúde do animal. Rato ensinado faz suas necessidades em um canto só da gaiola se a mesma for grande.

ÁGUA - Um comedouro, de preferência pesado, para que os ratos não o derrubem, é indispensável, assim como um bebedouro tipo mamadeira, especial para roedores. A água não deve ser colocada em vasilhas, pois ficaria suja rapidamente. Uma boa idéia é fornecer um local para os seus ratos dormirem. Um ninho de madeira grande para pássaros, uma caixa de papelão, um pote grande ou um cano de PVC no tamanho apropriado são ótimos para essa função. Encha-os de papel picado e seus bichinhos vão ter um "ninho" bem confortável.

ALIMENTAÇÃO - Ratos são gulosos e querem comer tudo o que o dono está comendo. A dieta principal mais adequada para esses animais é alimentação natural, que pode ser feita em casa com frutas e legumes. Diariamente, ofereça vegetais e frutas em pequenas quantidades. Maçã, uvas, bananas...

Por: Sem informação, qualquer entrar em contato com rattopedia.gmail.com

Disponibilizado por: Unknown1/03/2014 04:41:00 PM

Chinchilas cuidados e informações!

Pequenas, silenciosas e limpinhas, as chinchilas parecem ser o bicho de estimação perfeito para quem vive em grandes centros urbanos. Mas cuidar desse roedor não é tão simples quanto parece. “Para começar, é um animal de hábitos noturnos, o que prejudica um pouco a interação com seu dono”, diz a veterinária Nivea Lopes de Souza, professora da disciplina de Animais de Laboratório do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Outra cautela, segundo Nivea, é evitar manter, na mesma casa, cães e gatos, por exemplo. “Eles são predadores dos roedores. Além disso, essa convivência pode estressar a chinchila, que é muito sensível”, pondera. Ter mais de um exemplar da mesma espécie, contudo, pode ser uma boa ideia. “Ter um casal é ótimo. Se o dono preferir, pode até castrar a fêmea”, afirma Maurício Duarte, especialista em animais silvestres e médico veterinário do Hospital Veterinário de Cães e Gatos de Osasco.
Foi essa a opção do estudante de Veterinária Rodrigo Ian Teixeira Branco, 22 anos, que adquiriu as chinchilas, recém-nascidas, há cerca de 7 anos. A fêmea, que chegou a ter um filhote, acabou morrendo. Hoje, Fulano e Gordinho – pai e filho – vivem numa gaiola de três andares instalada no hall de entrada de sua casa. “Primeiro, ficaram no meu quarto. Mas faziam muito barulho à noite e eu não conseguia dormir”, conta. “É claro que dá um pouco de trabalho, mas são bichinhos bem divertidos.”
O trabalho inclui dar banhos secos, pois nenhum roedor deve ser molhado. “Se estiver muito calor, podem ser até dois banhos por dia”, diz Maurício Duarte. A razão para esse cuidado está na própria origem da chinchila. Nativa da região das Cordilheiras, ela já nasce muito peluda. Os pelos, extremamente finos, demoram a secar. E, com o corpo molhado, o animal pode contrair doenças graves.
Alimentação – O cardápio desse roedor, à base de rações específicas, também pede alfafa. “Não há quantidade. Deixe na gaiola para que a chinchila se sirva à vontade”, ensina Duarte. “Água também.”
As gaiolas são o ambiente ideal para a chinchila – se criada solta, rói tudo o que estiver pela frente, como móveis, fios e tomadas. Escadinhas e esteiras ajudam o animal a treinar outra de suas habilidades características: o salto. “Ele tem patinhas como as de um canguru, por isso pula muito, o tempo todo”, diz o veterinário.
Duarte sugere, ainda, colocar uma toca de madeira na gaiola. “Assim, a chinchila pode dormir de dia e roê-la à noite. Se não tiver o que roer, seus dentes crescem muito”, diz. “A casinha pode até durar pouco, mas o dono vai economizar o dinheiro que gastaria com um dentista veterinário.”


Por Alexandre Domingues do site http://blogs.jovempan.uol.com.br/. Todos os direitos reservados.

Disponibilizado por: Unknown1/03/2014 04:25:00 PM

2 de jan. de 2014

Doenças que podem acometer Hamsters

A SAÚDE DO HAMSTER
Hamsters são, em geral, animais robustos, mas algumas das enfermidades mais comuns são listados abaixo:
Diarréia - Ela pode ser causada por superalimentação de legumes ou comida úmida. Um hamster que sofre de diarréia não deve ser alimentado com qualquer legume ou comida úmida até se recuperar. Nos casos de diarréia prolongada deve ser procurado o conselho do veterinário.
Resfriados - hamsters podem sofrer resfriados e devem ser mantidos mornos (mas não quentes). Se o hamster tem dificuldade para respirar ou não se recupera depois de alguns dias deve ser procurado o conselho do veterinário.
Hibernação - Hamsters Sírios podem hibernar quando há uma mudança súbita na temperatura ambiente deles. Um hamster hibernando pode parecer duro e frio com pequena evidência de respiração, porém os bigodes podem ser vistos crispados em um hamster hibernando. Porque hamsters não fazem ' planos' para hibernar eles devem ser despertados para evitar desidratação e fome. Um hamster hibernando deve ser esquentado com suavidade até ficar ativo. Bastante comida e água devem estar disponíveis.
Sarna ( Perda de pelo) - Isto pode acontecer em hamsters mais velhos e normalmente acontece na barriga ou área do quadril. Isto pode ser evitado esmagando tabletes de levedura na comida do hamster. Perda de pelo também pode ser associada com irritação de pele e nesse caso deve ser procurado conselho veterinário.
Mancha no Quadril - Esta não é uma doença mas é conhecida por causar aos donos de hamster um pouco de preocupação quando notam isso. O hamster Sírio tem uma mancha em cada quadril, estas são glândulas de odor e são perfeitamente normais. Eles podem parecer pegajosos de vez em quando.
Qualquer hamster que sofre de enfermidade séria ou prolongada deve ser levado a um veterinário.

Por José Carlos T. de Carvalho  do site www.hamster.com.br. Todos os direitos reservados.

Disponibilizado por: Unknown1/02/2014 10:07:00 AM

Ter um animal faz bem a saúde?

Ter um animal pode reduzir o risco de doenças cardíacas.
Segundo dados oficiais, mais de 62% dos lares nos Estados Unidos têm um animal de estimação. Desse total, cerca de 78 milhões são cães e 86 milhões são gatos. Os animais proporcionam companhia e afeto a pessoas e famílias, mas estudos recentes revelam que cuidar de um animal também traz benefícios para a saúde.
1. Diminuição do risco cardíaco


Segundo um relatório da Associação Americana do Coração, ter um animal reduz o risco de doenças cardíacas. Testes determinaram que uma pessoa que sai para passear com seu cachorro cumpre 54% dos níveis recomendados de exercícios diários, favorecendo o funcionamento do sistema cardiovascular. Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Sydney recomendam que as pessoas caminhem com seus cães no mínimo de 150 minutos por semana. Além de manter o coração saudável, a caminhada melhora a disposição.
2. Redução do estresse
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Fazer carinho em um animal melhora a disposição e reduz o estresse
Thinkstock
Outros estudos sugerem que acariciar um animal reduz os níveis de estresse. Isso ocorre porque, ao passar a mão pelo corpo do animal, nosso organismo libera oxitocina, um hormônio relacionado ao vínculo emocional. Esse processo gera uma sensação de calma e bem-estar em ambos, homem e animal. Da mesma forma, brincar, passear ou interagir com os bichos ajuda a relaxar e a aliviar a tensão mental, o que conduz diretamente ao próximo item.
3. Mais disposição


Enquetes revelaram que quem convive com um animal tem mais disposição, e 82% das pessoas entrevistadas declararam que seu cão ou gato as faz sentir melhor quando estão tristes. Quando brincamos com os animais, os níveis de serotonina e dopamina aumentam, enquanto os de cortisol diminuem, segundo um estudo publicado no British Medical Journal.
4. Fortalecimento do sistema imunológico
Pesquisadores da Finlândia comprovaram outros aspectos positivos da convivência com um animal: na infância, eles ajudam a diminuir o desenvolvimento de alergias e/ou asma. Para demonstrar isso, os pesquisadores acompanharam 397 crianças do nascimento até completarem um ano, registrando a frequência da convivência com animais.
Os resultados indicaram que as crianças que mantinham mais contato gozavam de um sistema imunológico mais forte e corriam menos riscos de sofrer de uma doença respiratória infecciosa.
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Animais trazem benefícios a saúde das crianças
Thinkstock
5. Apoio a diabéticos
Cães podem também podem beneficiar pessoas que sofrem de diabetes. Ocasionalmente, os diabéticos experimentam uma queda do nível de glicose no sangue, mas podem não detectá-la a tempo. No entanto, esses cães podem farejar o odor produzido por essa alteração química e avisar o dono.
Existem até organizações de treinamento de cães para essa finalidade, como a Dogs for Diabetics. Cães treinados podem detectar uma queda no nível de glicose e alertar pacientes diabéticos.
6. Aumento da expectativa de vida
Em geral, a ciência comprova que as pessoas que têm bichos vivem uma vida mais saudável, longa e feliz. Diversas pesquisas estudaram grupos de pacientes que receberam alta de uma unidade coronariana e tinham animais em casa: a taxa de sobrevivência foi maior no primeiro ano.
Para esses pacientes, a ideia de voltar para casa e contar com a companhia e afeto de seus bichos aumentava a sensação de bem-estar, que se traduzia em uma maior expectativa de vida.
7. Aumento da interação social e concentração
De acordo com outros estudos, animais podem ensinar e orientar as crianças que sofrem de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ao criar uma rotina de atividades diárias. Os donos precisam alimentar os animais, banhá-los e levá-los para passear; ocupar-se dessas tarefas pode ajudar as crianças com TDAH a relaxar e a incrementar a interação social, além de aumentar a autoestima.
Um estudo publicado no American Journal of Public Health revelou que a exposição ao ar livre – que ocorre nos passeios com animais de estimação – pode reduzir os sintomas do déficit de atenção nas crianças. Outro benefício consiste em adotar um animal abandonado. Em todo o mundo, instituições e abrigos fazem campanhas para encontrar um novo lar para cães e gatos. É uma forma maravilhosa de se sentir feliz.
Existe melhor remédio para uma criança que passear com seu cachorro no parque?
Por Victoria Bembibre do site Animal Planet. Todos os direitos reservados.

Disponibilizado por: Unknown1/02/2014 03:58:00 AM